Amônia na refrigeração industrial

Componentes de última geração para refrigeração com amônia

A amônia é o refrigerante mais confiável desde o século XIX. Todos os envolvidos na preservação dos alimentos e instalações de processos industriais conhecem e escolhem a amônia como refrigerante devido às suas incomparáveis propriedades termodinâmicas. Você pode ler mais sobre esses e muitos outros benefícios do uso da amônia no link “Por que usar amônia na refrigeração industrial”.

Questões ambientais e a nova regulamentação de gás F estão obrigando cientistas e técnicos em refrigeração a analisar muito bem os refrigerantes naturais, como ar, água, amônia, dióxido de carbono, entre outros, como alternativa de longo prazo para a refrigeração industrial. Todos os envolvidos na preservação dos alimentos e instalações de processos industriais conhecem e escolhem a amônia como refrigerante devido às suas incomparáveis propriedades termodinâmicas. 

Tendo sido posta à prova durante mais de um século e aprovada como uma das melhores opções, a amônia agora está recebendo atenção em áreas de aplicação nas quais ela era inimaginável anteriormente. A Danfoss é líder em componentes de refrigeração com amônia, incluindo válvulas manuais, mecânicas e elétricas. Trabalhamos constantemente no desenvolvimento de componentes que permitem a aplicação segura e com eficiência energética da refrigeração com amônia.

Por que usar amônia na refrigeração industrial?

A amônia foi usada para refrigeração em 1876, pela primeira vez em uma máquina de compressão de vapor por Carl Von Linde. Outros refrigerantes como CO2, SO2 também eram comumente usados até a década de 1920. O desenvolvimento de CFCs (clorofluorocarbonos) nos EUA, na década de 1920, fez o pêndulo a favor desses refrigerantes, em comparação com todos os outros refrigerantes usados nesses Dias, os CFCs eram considerados produtos químicos inofensivos e extremamente estáveis. As consequências para o ambiente externo, de lançamentos em massa de refrigerante, não poderiam ser previstos naquela época. Os refrigerantes «CFC» se promoveram como refrigerantes seguros, o que resultou em uma aceleração na demanda e no sucesso dos CFCs. Esses refrigerantes ficaram conhecidos como refrigerantes fabricados pelos homens e enviados por Deus.

Devido ao sucesso dos CFCs, a amônia sofreu grande pressão, mas manteve sua posição, especialmente em grandes instalações industriais e na preservação de alimentos.

Na década de 1980, os efeitos nocivos de refrigerantes CFC se tornaram aparentes, e o fato de que refrigerantes CFC contribuíam para o esgotamento da camada de ozônio e para o aquecimento global passou a ser amplamente aceito, resultando por fim no Protocolo de Montreal (1989), por meio do qual quase todos os países aceitaram realizar uma eliminação gradual de CFCs em um programa vinculado a um cronograma.

Com a gravidade dos danos à atmosfera e dos perigos resultantes devido às emissões de CFC/HCFC e também por causa dos efeitos do aquecimento global, as revisões no Protocolo de Montreal (1990), Copenhague (1992) e Kyoto, Japão (1998), exigiram um cronograma de eliminação acelerado. Até mesmo os HCFCs estão sendo gradualmente eliminados, e a Europa tem sido pioneira nesse movimento.

Muitos países europeus pararam de utilizar refrigerantes HCFC e, assim, novos refrigerantes e também alguns já muito testados e confiáveis, como amônia e dióxido de carbono, estão sendo considerados para diversas novas aplicações.

A amônia traz diversos benefícios que foram comprovados por décadas de aplicações de sistemas de refrigeração com amônia.

Produtos para amônia

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